A pena dos três somam juntas 226 anos de prisão pelos assassinatos de trabalhadores do Ministério do Trabalho e Emprego em 28 de janeiro de 2004, em Unaí, no noroeste do estado. Além deles, mais cinco pessoas aguardam julgamento.
Os irmãos Norberto Mânica e Antério Mânica são apontados nas investigações como mandantes do assassinato. Norberto é conhecido como "o Rei do Feijão", sendo um dos maiores produtores do país. Ele já foi condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais a pagar R$300 mil por condições degradantes em suas fazendas. Já Antério, foi eleito prefeito da cidade pelo PSDB meses após o crime e reeleito em 2008.
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