O grupo exigiu a anulação imediata da privatização do estádio, uso público do complexo, garantia da não demolição da Escola Friedenreich, manutenção da Aldeia Maracanã sob controle dos indígenas e instalação do Parque Glaziou. Pediu também a reativação dos setores populares do estádio - sem cadeiras - e preços de ingressos nivelados com os parâmetros do salário mínimo nacional.
Leia a carta na íntegra aqui:http://bit.ly/CartaOdebrecht
As demandas foram apresentadas, mas Borba não se posicionou sobre elas.
O protesto aconteceu dentro da sede da Odebrecht, na Praia de Botafogo, já que segunda-feira vence o prazo dado pelo governador Sergio Cabral sobre a decisão da empreiteira de continuar à frente do consórcio. Depois de muita pressão popular, o governador decidiu cancelar demolição do estádio de atletismo Celio de Barros e do parque Aquático Julio Delamare e se comprometeu a dialogar com a resistência da Aldeia Maracanã sobre o futuro do prédio, reocupado há algumas semanas pelos índios. As voltas atrás do estado sobre o Maracanã nas últimas semanas podem afetar a viabilidade da concessão.
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