Ex-funcionário da Funai, Tiuré acompanhava de dentro os interesses dos militares envolvendo diferentes territórios e povos indígenas, além do seu, o que o levou a unir-se à luta.
Reconhecido como refugiado político pela ONU, ele espera que o governo brasileiro admita seu status de anistiado político, mas que seus torturadores sejam julgados.
Seu julgamento - marcado para amanhã - foi cancelado na segunda-feira. Pela terceira vez.
O NINJA conversou com Tiuré na Aldeia Maracanã, há mais de 20 dias retomada pela resistência indígena. Os índios planejam transformar o prédio em uma universidade iterétinica, que abrigaria a Comissão Nacional da Verdade Indígena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário