Nesta semana, em Brasília, a Câmara Técnica de Águas Subterrâneas - CTAS realizou reunião sobre a exploração do Gás Xisto. O processo de licitação para a exploração da substância será aberto pela Agência Nacional do Petróleo. No debate, foram pontuados os principais impactos decorrentes do método de exploração nas bacias hidrográficas, sendo um processo que exige grande qualidade de água resultando na contaminação da mesma. Este tipo de extração é proibido em alguns países como França e Dinamarca.

Como encaminhamento da reunião, será feito o convite à ANP para uma reunião de apresentação do edito para a CTAS, em busca de um posicionamento mais claro no caso da elaboração da monção contra o processo de licitação, tendo em vista os impactos ambientais.